Transformação de Processos de Negócio

A competitividade das organizações requer um pensamento estratégico constante, com excelência na definição dos objetivos, devidamente quantificados e mensuráveis, na criação das linhas de ação que os tornam tangíveis, na caracterização contínua do meio envolvente em que a organização se insere, na procura do estabelecimento das cadeias de valor, interoperacionais, interna e externamente. A transposição dos agentes a montante e a jusante da entrega da organização para dentro da organização e dos próprios processos permite ganhos consideráveis. Envolvendo parceiros, fornecedores e o cliente, o domínio da arquitetura empresarial reflete-se diretamente na competitividade e, em ambientes competitivos mais agressivos, na própria sobrevivência, robustecimento e crescimento do negócio.

A agilidade dos processos de negócio é da máxima relevância para a organização. A adoção de plataformas de gestão de processos de negócio, fortemente parametrizáveis, escaláveis e com dinâmica de resposta a alterações necessárias regras de negócio num contínuo e em curto espaço de tempo, garante a agilidade necessária à dinâmica da organização, a par da robustez dos fluxos de trabalho e dos mecanismos de priorização, medida e condução do trabalho. Garante a automação e interoperabilidade entre processos e sistemas da organização ou da cadeia de fornecedores. Permite a automação de processos e a libertação das tarefas sem valor acrescentado aos colaboradores da organização. Garante a integração dos fluxos de trabalho. Permite a contínua análise de dados de operação e de gestão e a inteligência resultante das duas variáveis. A transformação de processos elimina a necessidade de utilização de suportes informacionais não digitais - mesmo que digitalizados - e da proliferação de documentos e dados guardados de forma estática.